Escola de ensino a distância dispõe de supletivo com conclusão a partir de seis meses
As aulas 100% remotas permitem que o aluno faça o ensino médio completo ou apenas conclua o ano que faltou
A cada dia que passa o mercado de trabalho fica mais competitivo. Para que portas se abram, as pessoas buscam fortalecer seu currículo acadêmico, principalmente com um curso superior; já outros preferem prestar concurso público, garantindo estabilidade no emprego. No entanto, por inúmeros motivos, alguns alunos precisaram interromper os estudos no ensino médio, ou, ainda, sequer conseguiram ingressar, freando, assim, seus objetivos.
A fim de flexibilizar o ensino, oferecendo condições favoráveis às pessoas concluírem os estudos, o EJA Brasil EAD dispõe do supletivo online. As aulas 100% remotas permitem que o aluno faça o ensino médio completo ou apenas conclua o ano que faltou. Outra facilidade, além de não precisar frequentar uma sala de aula presencial, é a conclusão de cada ano na metade do tempo. Sendo assim, para cursar o ensino médio completo – que levaria três anos –, o prazo previsto para a conclusão seria de um ano e seis meses.
De acordo com Thiago Freitas, sócio e co-fundador da instituição, a questão do tempo é o elemento-chave na vida dessas pessoas. “A partir do momento que identificamos que essa evasão escolar poderia ser revertida com aulas online, criamos condições para milhares de pessoas retomarem o ensino médio, estudando em dias e horários que suas rotinas permitem”, observa.
O curso online fica hospedado em um ambiente virtual, com todos os recursos disponíveis para o aluno acessar e estudar, como as vídeo–aulas pré gravadas, apostilas, simulados até a prova de conclusão – com questões de múltipla escolha. Além disso, caso o aluno necessite de ajuda, através do chat é possível tirar dúvidas com um professor.
O EJA Brasil EAD possui aprovação da Secretaria da Educação, portanto, o curso é reconhecido pelo MEC, que garante a aceitação e validade do curso, substituindo, assim, o ensino médio tradicional. “A evolução tecnológica precisa, primariamente, ajudar as pessoas, principalmente em educação – quesito que o país necessita de mais incentivo, dando condições de acesso à todos”, pontua Thiago.
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