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O papel da escola e dos educadores com as novas tecnologias

Convivência ética on-line demonstra urgência nos últimos anos entre crianças e adolescentes

Por Juan Alejandro

Com o surgimento de tantas tecnologias nos últimos tempos, na maioria das vezes não sabemos ou não conhecemos e ficamos perdido com o acesso ilimitado a tantas informações. Essa foi a síntese do tema debatido no segundo dia de Bett Brasil, no painel “Conexões humanas e tecnologias: onde estamos e para onde vamos”.

Com a presença de Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador associado ao GEPEM/ Faculdade de Educação da Unicamp e a doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Thais Bozza, a temática teve a mediação de Emerson Bento Pereira, especialista em Gestão Avançada, Administração e Negócios pelo INSEAD-FDC e AMANA-KEY.

O professor e pesquisador Cesar Augusto, reforçou que precisamos dessas tecnologias para uma otimização na escola com seus trabalhos, porém com objetivos claros e definidos. “Precisamos usar a tecnologia a nosso favor e não ficarmos à mercê dela”. Ele reforça que se não for feito um planejamento da instituição, do que precisa ou o que é necessário para começar a usar a tecnologia, nunca vamos conseguir usufruir essas ferramentas. “As ações da formação do aluno, professor e gestor são fundamentais para que se progrida com o uso das tecnologias e suas relações.”

Já Thais discutiu sobre um dos principais desafios da tecnologia atual, a saúde emocional de quem as usa. Como, também, as cyber agressões, cyberbullying, ridicularizações, divulgação de informações privadas, criação de perfis falsos e exclusão de colegas. “E, diante disso tudo, o papel das escolas não pode ser apenas seguir a lei, mas sim ser além dela. Precisa ser um papel formativo do aluno, do educador e da instituição.”

 

Fotos - Equipe Bett Brasil

 

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