"Como já temos observado em outros países e estados brasileiros, o uso deve ser opcional fora e dentro de sala de aula, atendendo ao contexto de cada aluno e cada profissional”, afirma Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sieeesp.
O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieeesp), que representa os colégios particulares, divulgou uma carta direcionada ao governo de São Paulo em que pede que os alunos e os professores tenham prioridade quanto à flexibilização do uso de máscara, para que a utilização deixe de ser obrigatória nas escolas. O Sieeesp tem aproximadamente 11 mil instituição de ensino filiadas em todo o estado de São Paulo.
A carta foi elaborada um dia após o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ter anunciado que o uso de máscara passou a ser facultativo em ambientes abertos. A questão é que a utilização segue obrigatória em locais fechados, o que inclui as salas de aulas.
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